quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Um dia na F.L.I.B.O , por Élida Vitória

No dia 22 de setembro,nòs da Escola Josè Pinheiro, nos preparávàmos para a viagem atè Boqueirão. Os carros que iam nos levar chegaram rapidamente.Os alunos foram separados para que coubessem no carro.      
     
Seguindo a viagem, dentro de uma caminhonete, os alunos riam, conversavam, alguns escutavam músicas: a ida no carro foi bem animada.

Chegando todos na F.L.I.B.O. ficamos de boca aberta por ver uma praça tão linda e bem decorada. Fomos bem recebidos e cada um ganhou uma blusa especial da F.L.I.B.O. O lugar era tão bonito que a maioria dos alunos não paravam de tirar fotos.

Fomos rumo a uma escola onde fomos recebidos e onde três de nossos colegas iam se apresentar e contar um pouco da sua historia de um livro  e falar sobre o projeto feito por nossa professora Yolanda, Os alunos estavam bastantes nervosos. Entramos em uma sala sentamos e a professora Yolanda começou falando do projeto, depois os três alunos começaram a falar. Depois que a palestra acabou, fomos todos almoçar. Foi um belo almoço.Os alunos estavam com muita fome e não sobrou nada. 

Os alunos foram chamados para ver o projeto que  outros alunos fizeram, depois desta exposição, fomos da uma visita no açude de Boqueirão. O açude era muito grande, mas com muita pouca água onde se dava até para ver uma baleia... e, bem, não era que tinha uma baleia de verdade. Ninguém sabe como ela foi parar lá.

Depois desta excursão, tivemos que voltar para casa.Voltamos no caminho rindo. Todos que iam na caminhonete, olharam para a janela e viram a baleia voando.

Esse foi o melhor dia em Boqueirão.



Eu estive na FlIBO - Crônica, por Lucas Ribeiro

Hoje, dia 22 de Setembro de 2017, nossa sala "9A" tivemos o privilégio de expor nosso trabalho no Múnicipio de Boquerão, na FLIBO (Fera Literaria de Boquerão). Eu, juntamente com mais dois colegas de sala, fomos representar a nossa escola e o nosso projeto que foi desenvolvido pela professora Yolanda. Ao chegamos lá, nós fomos bem recebidos pela cordenadora do projeto FLIBO e também escritora Mirtz. Depois de sair da praça, onde seria realizado boa parte do evento, fomos conheçer os projetos de uma escola perto do evento.

A primeira palestra que foi essa escola, eu estava muito tenso... Depois de nós três apresentarmos os nossos projetos. A escola e os alunos também queriam apresentar seu projeto. A escola e os alunos, que eram super gentis, queriam apresentar o seu projeto oqual fala de Chico Boarque.

Em uma das salas temáticas, tinha uma que chamava atenção a qual era "A casa de Chico Boarque" , se eles queriam chamar nossa antenção conseguiram. Lá tinha vários elementos antigos como mesas, rádio, e até disco de vinil. Nas paredes tinha alguns poemas de Chico Boarque. No canto da sala tinha um tipo de "árvore" onde em seus ganhos tinha frases de reflexão.


Para minha supresa "A casa de Chico Boarque" se transformou em uma "Balada Literaria". Isso para mim foi um tapa na cara da sociedade, que disse que Funk não combina com poemas ou livros, já que consideram o Funk  algo muito maginalizado. Além disso essa balada nos trouxe novas amizades. A balada durou algumas horas e depois disso voltamos para Campina Grande. Esse foi o meu dia na FLIBO. 



Crônica sobre a FLIBO, por Camilly Miranda

Aconteceu há pouco mais de uma semana, a viagem que nossa turma fez para Boqueirão. Nós estávamos muito animados, porque iríamos conhecer outros alunos, que, assim como nós, também estudavam literatura. Foi no dia 02 de Setembro de 2017, houve a oitava FLIBO (Feira Literária de Boqueirão). E nossa turma, o nono ano “A”, foi convidada para ver esse trabalho que eles vinham fazendo. Também fomos para apresentar para eles o nosso trabalho que estávamos fazendo em sala de aula.
       Como não daria tempo para cada aluno falar um pouco de suas experiências e aprendizagens, então foram escolhidos três alunos para representar a turma, dialogar e trocar ideias com os outros alunos, em relação a esse projeto de literatura e escrita criativa. E para mim foi um prazer compartilhar com outros da minha idade o que aprendi em sala de aula. E saber que eles estavam me ouvindo e até perguntando.
       A praça onde aconteceu a FLIBO foi muito bem decorada, tinha barracas com livros, um palco, uma barraca com as cadeiras para as pessoas sentarem, nas árvores, livros pendurados, como que uma forma de despertar a curiosidade das pessoas.
       Nós fomos muito bem recebidos pela escola, eu gostei muito e queria agradecer, pois até o nervosismo e a ansiedade passaram um pouco. Eles apresentaram para nós o que estavam estudando: Chico Buarque, quem ele era, o que ele fazia, apresentaram-nos algumas de suas obras e até fizeram uma representação da casa de Chico Buarque, que ficou lindo.

Fizemos da casa de Chico Buarque uma balada, que ficou conhecida como “balada Literária”, teve muita bagunça, quase todos da sala dançaram até se cansar. Depois de descansar voltamos para casa, chegamos era quase duas horas da tarde.



sexta-feira, 13 de outubro de 2017

RESENHA "IRMÃS EM AUSCHWITZ", de Heather Dunemacadam, Rena Kornreich Gelissen, por Lucas Ribeiro


As irmãs em Auschwitz



Hoje eu li o livro "As irmãs em Auschwitz" que conta sobre a comovente luta pela sobrevivência de duas irmãs reféns do Holocausto.




A história é basicamente contada por Rena, anos depois que a guerra acabou. Ela resolveu que seria bom poder contar sobre o que aconteceu. Rena era polonesa e judia, morava com os pais e sua irmã mais nova chamada Danka. A família de Rena é judia ortodoxa e ela acaba se apaixonando por um não judeu. O rapaz chega a pedir sua mão em casamento (naquela época por meio de cartas), mas seu amor pela família não deixou esse amor acontecer.

A guerra começou e a Polônia logo foi tomada pelo Nazismo. Os judeus deixaram de viver aos poucos com tantas regras contra eles, as coisas vão piorando aos poucos. Rena foge exatamente quando a polícia bate uma noite em sua casa, procurando-a para ser abusada, esses burburinhos já rondavam a cidade, por sorte ela consegue escapar para Eslováquia. Lá Rena encontra suas tios e conta tudo que passou. Os tios tratam ela super bem, levam para eventos sociais para que conheça pessoas, dão dinheiro para novas roupas, que ela guarda para mandar mantimentos para a família. Rena não resiste depois de um tempo em ficar longe da família e voltou para Polônia, porém, ao chegar lá, a situação está muito pior e Rena mais uma vez volta para Eslováquia. Chegando lá, as coisas também não estão as mil maravilhas, ela arriscou pessoas fazer a travessia e chegar na Eslováquia, no entanto, agora estava pondo seus tios em perigo. Rena então decide se entregar ao exército alemão.

Rena foi uma das que fez parte do primeiro trem de mulheres para Auschwitz I. Ela chega achando que apenas terão que trabalhar por um período, mas logo descobre que jamais sairá de lá. As coisas ficam mais pesadas quando de repente Rena encontra sua irmã mais nova Danka, também naquele inferno e faz de tudo que foi possível para ficar perto da irmã. Ela conta o momento que tiraram a roupa, a humilhação de serem despidas, sendo que ainda eram virgens, o andar nu na frente de todos, o seu cabelo lindo que foi raspado, todas as humilhações que pode existir nessa vida.

Ela conta em detalhes a precariedade em que viviam e relaciona o presente com seu passado. Elas se alimentavam com pão, sopa quase de água, e chá, isso quando eram alimentadas. Trabalhavam o dia todo e eram massacradas pelos alemães, mesmo que elas não fizessem nada de errado, bastava eles quererem sentir prazer em machucar alguém. Fala sobre todo sacrifício que fez pela irmã, par que ficassem perto uma da outra e sobrevivessem, sobre as roupas, e a câmera de gás.

Elas resistiram por três anos nessa vida. Nos momentos que elas acharam que morreriam ou desejaram isso. Viviam juntos com as pulgas, ao lado de doenças, em meio aos mortos. São relatos detalhados de tudo que aconteceu, das seleções, fome, terrorismo. Mais detalhes são apresentados no rodapé com fatos históricos.



Depois de anos naquele inferno, Rena e Danka sobrevivem. Este livro é uma inacreditável história de força e coragem. Antes da guerra acabar, Rena descobre que seus pais morreram, por meio da informação de uma das suas amigas. A sua promessa de levar sua irmã sã e salva pra casa continuava em pé, mas seus pais não estariam lá para sua chegada.





                       "Arbeit macht frei" que significa "o trabalho liberta ou nos torna livres"

RESENHA "CANÇÕES DE NINAR DE AUSCHWITZ", DE MÁRIO ESCOBAR, por Camilly Miranda

       

        O livro "canções de ninar de Auschwitz" foi escrito por Mário Escobar, tendo como base o diário de Helene Hannemann. Narra, em primeira pessoa, os medos, as alegrias, as dúvidas que Helene sentiu durante o tempo que esteve em Auschwitz.

       Em Maio de 1943, a polícia bate à sua porta com uma ordem de prender seu marido Johann hanstein: um cigano, e seus cinco filhos com descendência cigana. Porém, Helene, por ser uma alemã Ariana, estava livre, mas preferiu não abandonar sua família.

       Eles moravam em Berlim. Ela trabalhava de enfermeira e ele era um músico. Foram levados para Birkenau em um trem para animais. A viagem durou cerca de três dias e muitos que estavam no trem não aguentaram a fome e a sede e morreram de fome.

       Logo quando chegaram, foram separados. Helene e seus filhos foram parar em um "campo cigano" dentro de Auschwitz II. O lugar era formado por barracas de madeira, que não protegiam em nada do frio. Nos barracões 24 e 30 funcionavam hospitais, 35 e 36 os banheiros e a maior parte dos barracões restantes eram para prisioneiros.

       Helene tem cinco filhos e todos eram menores que 12 anos. A mais nova era Adalia, com três anos, os gêmeos. Ernest e Emily, Otis e o mais velho, com 11 anos, Blaz. Eles ficaram no barracão 4, com as prisioneiras russas, que não falavam a mesma língua que eles. Os barracões dos prisioneiros eram fedidos, e o chão era sujo e lamacento. E as "camas" eram de madeira, colados umas nas outras, quase como beliches. Os prisioneiros não deveriam sair de seus barracões à noite e para ir ao banheiro só de manhã. E em uma hora à tarde. Depois de alguns dias, a situação de Helene melhorou, quando foi transferida para o barracão 14, onde conheceu uma senhora chamada Anna. Foi a primeira pessoa que foi gentil com Helene desde que chegou a Auschwitz. E começou a trabalhar como ajudante de uma enfermeira judia chamada Ludwika, sob as ordens do doutor senkteller.

       Algumas semanas depois um novo soldado da SS é colocado no comando do campo, e esse mesmo soldado, também médico, teve a ideia de criar uma creche dentro de Auschwitz e chamou Helene para ser a diretora do campo. Esse médico, Josef Mengele, parecia diferente dos outros soldados, mantinha-se o tempo todo calmo e demonstrava "carinho" pelas crianças do acampamento.

         Helene começou a desconfiar dessa "proposta", porque dentro de Auschwitz ninguém é bom o suficiente para criar uma creche simplesmente por capricho. Havia algum motivo por trás disso e Helene não queria ser "cúmplice" de mais um plano desses "assassinos", mas se o que ele disse for verdade, ela poderia mudar a situação das crianças, não só a de seus filhos, como também a de todas as crianças do acampamento que ficam andando pelo campo quase sem roupas e desnutridas. E se ela pudesse mudar, mesmo que pouco, essa realidade?

       Eu gostei do livro porque ele descreve em detalhes os sentimentos e as escolhas que Helene teve que fazer. Envolve o leitor de tal forma que é quase como se vivêssemos o que aconteceu.

       Depois que foram separados, para onde será que o marido dela foi levado? Será que ainda está vivo? E quanto a esse novo comandante, Mengele, será que ele é diferente dos outros soldados? E se for, essa diferença é boa ou ruim? E agora, se ela aceitar ser a diretora da creche, o que virá adiante?


       Eu me surpreendi em várias partes da história, mas no final quando... A forma que ela agiu tão..., aquilo foi o que mais me surpreendeu.

Camilly Miranda, aluna da Escola José Pinheiro

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

BREVE BIOGRAFIA DE ADOLF HITLER, por Joyce Oliveira e Jeovana Guadalupe, alunas da Escola José Pinheiro



Nascido no dia 20 de abril de 1889, no Estado Austro-Húngaro, em uma cidade que hoje fica na Áustria. Ele não era Alemão, mas a cidade era perto da fronteira com a Alemanha, então lá tinham muitos alemães. Seus pais tiveram seis filhos, mas só dois sobreviveram. Hitler era o quarto filho. Não se sabe muito sobre a infância de Hitler, pois dizem que ele mesmo destruiu seus documentos, pois queria apagar o passado. O que poucos sabem, é que, durante a infância, Hitler queria ser Padre. Ele fazia aula de canto, daí começou a cantar no coral da igreja, então desenvolveu ali, uma paixão pela religião e começou a ter vontade de ser Padre. Mas daí, uma tragédia mudou tudo.




Seu irmão morreu aos seis anos de idade e nessa época Hitler tinha dez anos. E isso mexeu muito com a cabeça dele, por isto ele mudou completamente seu comportamento. Então ele brigava com todo mundo. Aliás, sua relação com seu pai nunca foi boa, eles sempre brigavam, até porque os dois eram muito teimosos. Não concordavam em nada, outra coisa era que seu pai trabalhava na Alfândega, e queria que Hitler seguisse os mesmos passos, mas Hitler queria ser Artista, um pintor. Seu pai nunca aceitou isso. Mas, em 1903, seu pai morreu e isso foi mexendo mais ainda com Hitler. Hitler não estava nem aí para escola, mas um professor chamou a atenção dele, seu nome era Leopold Pötsch. Ele venerava a Alemanha e Hitler prestou atenção nisso, então passou também a venerar a Alemanha, e ter nojo do Estado Austro-Húngaro, porque lá tinham pessoas de todas as etnias e raças. Então, daí ele já começou a defender a raça ariana. Hitler se mudou para Viena, capital da Áustria. Para tentar a carreira de pintor, já que seu pai não iria mais interferir. Tentou entrar na academia de artes de Viena, mas foi recusado duas vezes. Uma frustração que ele nunca superou direito.




Ainda em Viena, ele recebeu a notícia que sua mãe havia morrido. Ele se sustentava com um dinheiro que recebia do governo com a morte de seu pai e mais algum que sua mãe mandava. Ele então mal conseguia se sustentar, ele era quase um mendigo. Nessa época, Viena tinha um prefeito que vivia atacando Judeus e católicos. Hitler começou a ver isso e achar que era culpa da igreja, e dos Judeus aquilo tudo que estava acontecendo com ele.  O resto da Europa estava passando por um momento bem complicado. Estava rolando muita tensão entre os países e as pessoas começaram a perceber que eventualmente iria acontecer uma guerra. Hitler notou isso e foi se alistar no exército da Alemanha. Ele arrumou suas coisas e foi morar em Munique, capital da Baviera.

Como ele não era Alemão, não poderia ser promovido a oficial. Mas ele teve um grande desempenho como mensageiro. Mas ele chegou ao posto de cabo e ganhou várias medalhas por bravura. A guerra durou quatro anos, e quase no fim, Hitler foi parar no hospital. Lá, ele ficou sabendo que a Alemanha havia se rendido. Ele ficou bravo, indignado, falando que a culpa era dos políticos, pois o exército era grande.

Como a Alemanha se rendeu, eles tiveram que assinar o Tratado de Versalhes, que tinha uma série de imposições que deixavam o país bem ruim e fraco. Tiveram que abrir mão de vários território e não poderiam ter um exército tão grande. Depois de ter voltado para Munique, Hitler recebe uma missão. Que seria se infiltrar no partido dos trabalhadores Alemães. Foi aí que ele foi se tornando bem mais ruim. Ele começou a participar das reuniões e acabou se apaixonando pelas ideias do fundador do partido que também odiava os Judeus. O fundador ficou impressionado com Hitler, disse que ele tinha potencial. Então, chamou Hitler para se juntar ao partido. Um membro da sociedade Thule, que estava por trás do partido, disse a Hitler que o partido precisava mudar o nome. O DAP agora será NSDAP. O partido Nacional Socialista dos trabalhadores Alemães. O Partido Nazista. Daí começou a Alemanha nazista. Hitler também desenhou um novo símbolo: a suástica nazista. Hitler, a partir daí, foi ficando mais conhecido. O que também ajudou ele a ficar mais conhecido, foi sua habilidade em se comunicar com multidões. Ele levava as multidões a loucura. Ele falava o que o pessoal queria ouvir, fazia tudo perfeito, dizem que ele costumava ensaiar antes os gestos e as falas.




Ele então começa a ideia de querer dominar o mundo. Começou a falar sobre isso nos discursos. O nazismo estava ficando mais forte em Munique, mas não na Alemanha inteira. Então Hitler decidiu tomar o poder. Ele foi até a maior cervejaria de Munique, levou os líderes políticos que lá estavam, para um lugar mais reservado e os ameaçou a apoiar o partido nazista. Esse ato ficou conhecido como Putseh da cervejaria. Ele queria tomar o poder da Baviera, para então seguir para Berlim e então dominar o País. Mas tudo morreu ali na Baviera, pois ele invadiu uns prédios públicos e deu muita confusão. A carreira de político dele quase acabou também, pois ele foi preso, acusado de traição e condenado a cinco anos de prisão.




Na cadeia, ele escreveu seu livro chamando ''Minha luta'' com duas edições. No começo, o livro não vendeu, mas depois, quando ele se tornaria chefe do governo da Alemanha, em 1933, o livro virou sucesso. Ele só ficou preso um ano e quando  saiu, o partido Nazista havia sido expulso da Baviera, mas ele começou a reorganizar o partido no norte do país. A Alemanha se ajudava mais e então Hitler ficou mandando  discursos com suas promessas para a Alemanha, como ele queria melhorar o país novamente e tudo mais. Então todo mundo passou a ouvir Hitler. Ele se candidatou a presidente, mas ficou com o segundo lugar. Então o nomearam chefe do governo, que foi quando seu livro bombou e ele ficou famoso.


Em 1934, o atual presidente teve que se afastar por problemas de saúde e Hitler se torna presidente. Chamavam ele de líder, e ali oficialmente começou o Nazismo. Ele tirou o paí do buraco, quebrou as regras do tratado de Versalhes, aumentando seu exército cinco vezes mais do que permitido. Fez o país crescer novamente, realizou grandes obras para mostrar a superioridade da raça Ariana. As Olimpíadas de 1936 aconteceram em Berlim. Hitler queria mostrar para o mundo como a Alemanha cresceu. Enquanto isso estava acontecendo, a vida dos Judeus no país começou a ficar difícil. A perseguição começou assim que o partido Nazista assumiu o poder. Invadiam casas de famílias Judias sem motivo e levavam todo mundo preso.




Os Judeus prendiam seus direitos e tudo mais. Os Judeus Alemães mais pobres ficavam presos na Alemanha, seriam deportados para Guetos no Leste e exterminados em campos de concentração. Hitler começou a olhar para outros países. Ele começou a recuperar os territórios perdidos e os outros países ficaram quietos, por não terem força para uma nova guerra e mesmo que tivessem, eles não estavam a fim. A Alemanha se juntou com o Japão e a Itália, aproveitando a situação e foi atacar os países. Eles assinaram um tratado de não agressão á União Soviética.



França e Inglaterra decidiram se juntar e então foi declarado guerra. No meio disso, estava acontecendo uma das coisas mais terríveis da guerra: o Holocausto. Eles perseguiam não só os Judeus da Alemanha, mas agora dos países que eles invadiam. Os Judeus perdiam seus direitos a tudo também tinham tudo confiscado e eram presos. Foi aí que as coisas saíram do controle. Judeus estavam ficando amontoados lá dentro de guetos sem ter o que comer direito, sem poder sair. A situação estava ficando difícil. A condição de vida dos Judeus era miserável. As pessoas costumavam morrer com doenças, de fome e muitas morreram durante o trabalho, por maus-tratos. Aquilo durou um tempo até Hitler resolver usar o método que chamou de solução final. Campos de exterminação eram desenvolvidos para matar o máximo de Judeus o mais rápido possível. As pessoas que sobreviviam eram enviados normalmente para a câmara de gás. Eram nesses lugares também que os médicos e cientistas nazistas faziam experimentos bizarros. Tipo torturar pessoas para ver quanto de dor elas conseguiam aguentar, estudos com o cérebro humano. Isso era pura loucura, coisa de psicopata, era desumano.


Saudação Nazista proibida na Alemanha


Hitler agora havia feito a pior coisa que podeira. Isso que acabou com a guerra, ele desfez o tratado de não-agressão á União Soviética e foi atacar. Um grande erro, pois a União Soviética (atual Rússia) tem o maior aliado que alguém poderia ter em uma guerra: o inverno Russo. Eles chamam de General inverno, só quem nasceu lá consegue aguentar. Foi o General Inverno Russo que acabou com Hitler. Uma hora a comida, os suprimentos dos soldados acabaram e Hitler tinha que ficar mandando mais e mais. E ele estava perdendo soldados. Eles morriam de frio. O inverno era de -40 graus, mas ele não parava de mandar soldados, era eles morrendo e Hitler mandando mais. Com isso, ele tinha que mandar mais suprimentos e foi caindo. Até porque ele não só estava em guerra contra a União Soviética, mas também com os outros países. Ele ficava lutando lá e cá.





Alguns soldados começaram a sair, fugiram ou se renderam. Hitler já havia sido ameaçado de morte por soldados que não queriam o Nazismo e a única saída era matar Hitler. A guerra acabou mesmo no dia D. Em 6 de junho de 1944. Quando os aliados decidiram fazer uma invasão em massa. Hitler vai para um abrigo em Berlim e comandava o fim de lá. Hitler teve um relacionamento com o grande amor de sua vida Eva Braun, que ele conheceu a partir de um fotógrafo que trabalhava para ele. E Eva foi para o bunker com Hitler. Ela já havia tentando se matar duas vezes, porque Hitler não tinha tempo para ela. Eles se casaram lá no bunker em Berlim no dia 29 de abril de 1945. Quando finalmente se casam, o casório só dura dois dias. Porque Eva e Hitler se suicidaram dentro do bunker. Há várias teorias sobre a morte de Hitler. A mais aceitava é: Hitler e Eva se despediram de seu Staff Pessoal, foram até um quarto onde se trancaram, Eva tomou uma cápsula de veneno e Hitler deu um tiro na cabeça.


Dizem que os corpos foram retirados e queimados para que eles não fossem reconhecidos e usados como troféus na mão dos inimigos. Hoje em dia, o Nazismo e toda sua ideologia é considerada uma das coisas mais horríveis do mundo. O nome dele e o Nazismo são vistos como imorais. Ele continua sendo lembrando como um dos maiores psicopatas do mundo inteiro. Hoje em dia, na Alemanha, fazer referência positiva ao Nazismo, ou a suástica, é crime! Fazer a saudação Nazista é crime! Negar que o Holocausto aconteceu, também é crime. 7 milhões de alemães morreram, sendo 2 milhões civis. A Segunda Guerra Mundial mudou o mapa do mundo e até hoje o conflito que mais matou pessoas na história da humanidade. Cerca de 50 a 85 milhões de pessoas morreram.

Seminário de Jeovana Guadalupe e Joyce Oliveira


terça-feira, 15 de agosto de 2017

RESENHA "A BIBLIOTECA DE AUSCHIWITZ", DE ANTONIO G. ITURBE, por Joyce Oliveira





O livro "A biblioteca de Auschwitz", conta a história de uma jovem Checa de 14 anos, Chamada Dita Dorachova. O livro é um romance baseado em uma história real. Dita era um jovem muito sortuda, sortuda pelo simples fato de não ser encaminhada para uma câmara de gás assim que chegou em Auschwitz, pois, era o destino de muitos jovens que chegavam ali. Ela foi levada para o bloco 31, um bloco que era destinado às crianças. Nele, elas poderiam ter atividades lúdicas, mas não o ensino de qualquer matéria escolar.  Mas mesmo assim, ali funcionava uma escola, todo cuidado era pouco.

Foto de Dita...


Fredy Hirsch era o líder do bloco e o responsável pelas crianças. Ele quem convenceu as autoridades alemãs de que manter as crianças longe dos pais, facilitaria o trabalho deles no campo. Ao chegar no bloco 31, ele deu uma tarefa bastante importante e perigosa para Dita: cuidar da biblioteca do bloco 31, onde havia oito livros e dois deles eram romances.

Ela também recrutava os "Livros vivos" que eram os professores que conheciam profundamente alguma outra obra e contava aos alunos. A tarefa de Dita era perigosa, pois arriscava sua vida, se alguma autoridade a visse com os livros a levaria para câmara de gás imediatamente. 

 O bloco 31, no meio de tanto sofrimento, levava às pessoas esperança e a se sentirem de fato pessoas de novo com a literatura. Os professores, Dita e Fredy faziam de tudo para levar um pouco de alegria e conhecimento para aquelas crianças. Dita era uma menina bastante corajosa, inteligente, ativa e muito forte. Lutou até o fim, sem nem se quer pensar em desistir.





No livro "A biblioteca de Auschwitz", acompanhamos Dita, desde que pôs os pés em Auschwitz até a sua libertação. Sobre os perigos que viveu, os dramas do dia a dia, sabemos sobre fatos do campo, como funcionava algumas coisas por lá. O livro é bastante tocante e até mesmo chocante.


Outra opção de capa do livro...

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

RESENHA "EU SOU O ÚLTIMO JUDEU", DE CHIL RAJCHMAN, por Hithelli Larry

Eu sou o ultimo judeu...


Bom, o livro "eu sou o ultimo judeu" é um relato de um sobrevivente do holocausto, Chil Rajchman. Ele e sua irmã foram levados para Treblinka, que era um campo de extermínio, onde as pessoas chegavam para morrer, e muitos dos poucos que eram escolhidos para trabalhar, sofriam crueldades horríveis que ele relata no livro.




O livro é bem fácil de ler, só não é bom de entender algumas palavras. Eu li duas vezes para entender o livro, pois ele é muito demasiado complicado (algo que está ou se encontra acima do considerado normal). Eu tentei lê uma só vez, mas sempre pausava para entender algumas coisas e sempre aparecia as crueldades na minha imaginação.


O que me levou a ler o livro foi que estamos estudando em sala de aula o assunto da Segunda Guerra Mundial. O livro é muito bom! gostaria que todos lessem este maravilhoso livro. Acho interessante que ele vai direto ao ponto e é contado por um narrador que não se afasta das crueldades, ele fala uma por uma com direito a detalhe bem "cru".


No livro não é aquele drama que a maioria dos livros do mesmo gênero romance tem. Ele tem poucas páginas e consegue ser bem difícil de digerir.


Tem uma parte que o narrador fala quando eles raspavam as cabeças das mulheres para mata-las. Teve uma que gritou "não faça isto! você também é judeu!'' e ele olhava tudo aquilo e não podia fazer nada. Tinha uma senhora que quando soube que seu filho poderia estar trabalhando para os nazistas, ela disse que podia morrer em paz. É tanta crueldade que não cabe em uma só resenha. É um relato muito forte! Vale realmente a pena ler, ainda que se trate de um assunto tão triste e revoltante.

Bom, termino esta resenha com uma simples palavra ''GRATIDÃO''... por um pouco do aprendizado sobre o nazismo e um pouco do que os judeus passaram. Recomendo este livro para todos, pois ele é muito bom!


''Chil Rajcman (1914-2004) casou-se após a guerra com Lila, com quem teve três filhos. Em 1946 trocou a Polônia pelo Uruguai, onde viveu até a morte. Testemunhou em vários processos contra ex oficiais da SS nazista."

RESENHA DO FILME "O MENINO DE PIJAMA LISTRADO", por Hithelli Larry, Nathan Diniz,Eduardo Henrique,Klemerson Fonseca,Anderson Batista



No dia 19/06/2017, eu juntamente com meus amigos assistimos o filme: "O menino de pijama listrado", do diretor Marck Herman.

O filme conta a história de dois meninos. Bruno é um menino infeliz e solitário que se mudou com sua família de Berlim para uma casa próxima ao campo de concentração, pois o pai dele era comandante nazista. A família de Bruno era “normal” nos padrões da sociedade daquele tempo. Sua mãe, uma recatada do lar, Bruno um menino normal, sua irmã uma menina normal até chegar ao campo de concentração!

Logo quando chegou ao campo de concentração, seu pai contratou um tutor. Este tutor era apaixonado pelo nazismo. A irmã Grete de tanto vê e escultar o amor do tutor ao nazismo, começou a idolatrar o nazismo. Ela colava banners nas paredes de seu quarto e sua mãe vendo aquilo tudo começou a se espantar, porque ela era contra o nazismo. Grete era fã de mulheres nazistas.

As mulheres nazistas eram esposas de oficinas nazistas. Elas eram terríveis, mais cruéis que seus próprios maridos e Adolf Hitler. Podemos citar como exemplo Maria mandel que foi uma notória guarda feminina de alta patente da SS nazista que servia nos campos de extermínio Auschwitz. Ela foi responsável por 500 mil mortes de judeus e outros presos.



Já Bruno, um menino brincalhão que sonhava em ser explorador, não sabia a maldade que o rodeava por seu pai e por oficiais que visitavam sua casa. Um belo dia, Bruno saiu para explorar escondido da sua mãe, pois ela não o deixava ir para perto do campo de concentração, pois ela sabia um pouco do que acontecia lá, mas em um dia normal entediante como os outros dias que passaram, sua mãe Elsa saiu para ir ao centro e deixou Bruno brincando no jardim. Ele aproveitou que ela não estava em casa e foi ao jardim de trás. Então, ele pulou a janela de um quartinho que guardava tralhas e foi atrás da fazenda que ele disse ter visto.

Chegando lá, encontrou um menino triste solitário, pois ali a felicidade não habitava há tempo! E esta criança com um fardamento que Bruno pensava ser um pijama, encontrava-se cabisbaixo e Bruno perguntou a ele: “por que você está de pijama? ”. Ele respondeu: “ não é pijama, é um uniforme” e Bruno segue com as perguntas. “O que você fez pra estar aqui?”. Shamuel responde triste: “nada! Apenas sou judeu”. Estas frases singelas fizeram Bruno entender um pouco do que estava acontecendo. E ali cresceu uma bela amizade entre os dois, uma amizade escondida das pessoas, por eles serem de diferentes raças, uma amizade que foi até os últimos momentos de suas vidas!


Palestrantes e integrantes do grupo: 
Hithelli Larry
Nathan Diniz
Eduardo Henrique
Klemerson Fonseca
Anderson Batista.


RESENHA O ÓRFÃO DE HITLER, DE PAUL DOWSWELL, POR THAINA

       

O livro "O órfão de Hitler", escrito por Paul Dowswell conta a história de um órfão polonês, chamado Piotr Bruck, de treze anos.

       Piotr era um menino que vivia com seus pais em uma Fazenda na Polônia, até que os nazistas invadiram à Polônia e mataram os seus pais.

       Ele começou a viver em um orfanato, sendo oferecido para trabalho escravo. Todavia, seus olhos azuis, cabelos loiros e pele clara fazem dele um exemplo da raça pura. Então os alemães entregam a uma família.

        A família com quem ele começou a morar é alemã. Professor Franz Kaltenbach, sua esposa e as três filhas: Elsbeth, Traudl e Charlotte.

       Na nova família Piotr começou a chamaá-lo de Peter, porque como se trata da época do nazismo sua família idólatra Hitler, até porque naquele tempo não podia ser contra o governo.

       Piotr nunca deixa de se sentir um estrangeiro junto a sua nova família.


        Gostei do livro, porque está muito bem escrito. A história é emocionante e te prende a ela cada vez mais!

quarta-feira, 26 de julho de 2017

RESENHA: MAUS, DE ARTIE SPIEGERLMAN, POR CAMILLY MIRANDA


      
Resenhista Camily Miranda (9º A manhã)


       O livro “Maus”, escrito por Artie Spiegelman, conta a história de seu pai, Vladek Spiegelman, um sobrevivente do Holocausto. Vladek foi um Judeu polonês que foi perseguido, maltratado, aprisionado, separado de sua esposa e filho... A HQ mostra detalhadamente a história sendo contada pelo próprio Vladek a seu filho Artie.

      Vladek morava em Czestochowa, trabalhava com compra e venda de tecidos e ganhava o necessário para viver. Sua família morava em sosnowiec e às vezes ia visita-los. E, em uma dessas visitas, sua prima lhe apresentou uma colega, Anja Zylberberg, com quem se casou algum tempo depois (isso era por volta de 1935 à 1936).


      Então, em 1937 Vladek se casou com Anja e assim mudou-se para Sosnowiec. Anja era inteligente e vinha de uma família rica. O sogro de Vladek o ajudou a abrir uma fábrica de tecidos. E, em Outubro do mesmo ano tiveram o primeiro filho, Richieu. 



      Depois do parto, Anja entrou em depressão, então Vladek internou-a em um sanatório na Tchecoslováquia, mas em três meses ela estaria curada. Quando eles estavam indo para o sanatório de trem, viram, pela primeira vez, a bandeira Nazista. Estava exposta bem no centro de uma cidadezinha onde passavam. 

      Era 1938, já haviam histórias de cidades expulsando judeus, ou de judeus que foram espancados sem razão. Nessa época os nazistas já tinham tomado o poder na Alemanha, estavam “moldando” o jeito de pensar dos Alemães, inserindo uma nova crença, e os alemães estavam apoiando essa crença. 
      As pessoas desconfiavam que uma guerra poderia começar. Então, em 1939 Vladek foi convocado para lutar no exército polonês. O que só confirmou as suspeitas de todos.

      Deixando sua esposa e filho com os seus sogros, foi lutar contra os alemães na fronteira com a Alemanha. Porém, quando estava combatendo o exército inimigo algo deu errado. Vladek e muitos outros viraram prisioneiros de guerra. Depois de alguns meses, ele conseguiu fugir e voltar para a família em sosnowiec, com a ajuda de um amido em Lublin (perto de onde ele estava preso), chamado Orbach. Quando encontrou com sua esposa , Anja, e Richieu, que já estava com dois anos e meio, sentiu como se não tivesse mudado quase nada, porque ainda tinham a mesma vida de luxo.

      No final de 1941 veio uma nova ordem dos alemães dizendo que todos os judeus de sosnowiec deveriam ir para um lugar específico em sosnowiec (stara sosnowiec). Ainda não era um gueto, mas estava perto de virar um.

      Em 1942 foi anunciado um aviso dizendo que todos os idosos com mais de 70 anos seriam transferidos para uma cidade na Tchecoslováquia. Levaram os avós de Anja.


       Só em 1943, que os judeus de sosnowiec foram transferidos para Srodula (um vilarejo perto de Sosnowiec). Um gueto. E todos os dia os judeus marchavam uma hora e meia do gueto, em Srodula, para sosnowiec, para trabalhar. Trabalhavam em lojas ou fábricas Alemãs.

      O chefe do gueto de Zawiercie, Percis, era um bom judeu e tinha alguma influência sobre os alemães. Então ofereceu levar as crianças menores, para ficarem seguras. Para tentar salvar Richieu, mandaram ele para o gueto de Zawiercie com Tosha, a irmã mais velha de Anja, e o marido Wolfe, com a filhinha Bibi e a filha do tio Herman, Lonia. Isso em 1943. Porém, alguns meses despois, o conselho que mandava no gueto de Zawiercie foi substituído. Tosha não queria que as crianças fossem levadas para Auschwitz então usou um veneno que carregava no pescoço, matou as três crianças e se matou.




      Em 1944 Anja e Vladek foram pegos numa tentativa de fuga de sair da Polônia para a Hungria, mas as pessoas que combinaram de ajuda-los, entregaram Vladek e Anja para a Gestapo, policia secreta alemã nazista. Foram presos no trem e levados para uma prisão em Bielsko, lugar onde Vladek tinha uma fábrica de tecidos que foi tomada logo no inicio da guerra. De Bielsko foram mandados para Auschwitz na cidade de Oswiecin. Onde foram separados, homens para um lado e mulheres para o outro.

      Em Auschwitz, cada prisioneiro recebe um número de identificação. E a única forma de sair de lá era pela “chaminé”. Quando chegou lá, Vladek já não tinha esperanças, porém conheceu um homem que com poucas palavras deu um pouco de esperanças a ele. Os prisioneiros de Auschwitz recebiam umuniforme e um par de sapatos ( que nem sempre cabiam neles e os sapatos eram de madeira).





     Eu achei esse relato bem detalhado, ele conta tudo que viu e ouviu naquela época. E as ilustrações nos ajudam a imaginar essas situações de forma mais intensa. A história nos mostra ele lembrando dos acontecimentos. E ele disse várias vezes que tentou enterrar isso e deixar no passado, várias e várias vezes. Queimou até as fotos e os diários de Anja, mas não adiantou, porque “desenterrou” tudo quando Artie pediu para ele contar.

       E outra coisa interessante na ilustração é que ela também nos passa uma mensagem. De como era a realidade deles naquela época. “De ratos sendo perseguidos por gatos”.







      Eu parei de contar a história por aqui, para não estragar as surpresas de quem vai ler. Ainda vai acontecer muita coisa pela frente. Como, por exemplo, como será em Auschwitz? Ou como ele conseguiu sobreviver a Auschwitz? E Anja, para onde foi levada? Será que está viva? Ele vai reencontrá-la novamente? Quando?