domingo, 16 de junho de 2019

RESENHA "AMADA IMORTAL", DE CATE TIERNAN, por Maria Eduarda


"Amada Imortal"



Título: Amada Imortal
Autor: Cate Tiernan
Editora: Galera Record
Número de páginas: 280
Ano de publicação: 2012

Nastasya é uma imortal e, como todos os imortais, ela é capaz de realizar um tipo diferente de magia: Magick. O fato de ser imortal, de viver há séculos e de já ter passado por tantas perdas, isto a deixou em um estado de anestesia, na qual ela se fechou sentimentalmente para não mais sofrer e acabou por perder-se em si mesma. Entretanto, na noite em que presencia seu melhor amigo cometer um ato de atrocidade com Magick, dá-se conta do quanto estava perdida e resolve procurar auxílio, indo parar em uma espécie de clínica de reabilitação.

O livro tem uma temática muito diferente, principalmente em termos de seres sobrenaturais, se é que podemos chamá-los assim .

Gostei muito, porém acho que faltou emoção e, principalmente no romance entre os dois personagens. Com personagens tão potenciais, poderia haver mais ápice na história.

Esperando agora o segundo volume para ver o desenrolar no término da leitura da sequência para ver se me empolgo mais... Se você quer romance, talvez se decepcione, mas se quer reflexões sobre aprender a viver, mergulhe fundo nesta trilogia "Amada Imortal", de Cate Tiernan.

Aluna: Maria Eduarda


segunda-feira, 22 de abril de 2019

RESENHA "FAUSTO", por Alane aluna do 6º ano A...

Alane  (aluna do 6º ano A)


RESENHA "VÁ VER O PÔR DO SOL E OUTROS CONTOS", por Maria Eduarda 7º ano A

Maria Eduarda

O conto "vá vєr σ ρôr ∂σ sσℓ" apresenta a história de um garoto obsecado em eliminar um menbro de sua família . Na história o personagem encontra o livro entitulado "σ gατσ ρrєτσ" abandonado na pracinha do bairro José Pinheiro. O livro (σ gατσ ρrєτσ) encorajou o personagem a fazer coisas extremamente cruéis. A linguagem do conto é coloquial, e a descrição dos lugares não é detalhada, porém a leitura é envolvente e faz o leitor se aprofundar mais e mais no conto. O conto mostrou que mesmo que o livro tenha feito o personagem fazer coisas ruins, também o levou a se aprofundar no mundo da leitura.

No conto "α ρrєsєทçα ∂є ℓυρє є σ rєτrατi σvαℓ ∂є ʑé ρiทнєirσ",conta a história de um palestrante que foi convidado por uma turma específica da escola José Pinheiro, para falar sobre assuntos sobrenaturais. A história é realmente enigmática com toques de paranormalidade o que torna o conto muito mais envolvente. O rumo que a história toma é interessante e misterioso, o que fez-me perguntar à mim mesma se a história foi inspirada em algum acontecimento da escola.

"A cripta de Mano Zé ou a tumba do Zé Mané" é um conto que mostra a realidade estudantil da periferia. O conto é um tanto chocante, surpreende o rumo que a história toma e como são fortes às falas dos personagens ao final da história. A narrativa e os diálogos são equilibrados, ou seja, a narrativa não é muito longa nem muito curta e os diálogos seguem a mesma ordem. A linguagem do conto é "cheia" de gírias utilizadas pelo público jovem de hoje em dia. O conto mostra que nem sempre é o que parece ser e que também não se deve confiar em qualquer pessoa.

O conto "Quando a morte vermelha venho no Zé Pinheiro " mostra a realidade das escolas públicas de hoje em dia como: alunos desinteressados, professores despreocupados, materiais e aparelhos escolares em situação precária e brigas frequentes. A história é um misto de ficção e realidade, o que desperta o interesse e curiosidade do leitor.O conto também serve para abrir os olhos das pessoas para a educação e para a preservação de bens escolares.


Resenha por Maria Eduarda

domingo, 7 de abril de 2019

RESENHA DE "O JULGAMENTO", POR MARIA EDUARDA (ALUNA DO 7º ANO A)

"O julgamento", de Jordânia Cordeiro e Marcelo Cordeiro



No livro em questão, Laura decide testar a própria capacidade e integridade no meio comum. Resolve, então, deixar o convento onde passara sua adolescência e tenta recomeçar uma nova vida em meio a cidade do Rio de Janeiro.

A história do livro envolve a vida de Laura uma ex-freira e de seu romance com o advogado Fernando. O romance em si é realmente muito "pegajoso" (figuramente (sic) falando).A linguagem usada no livro é extremamente formal, porém a descrição dos lugares não é mu...ito detalhada. Os capítulos consistem em uma narrativa longa com diálogos curtos. O espaço e o tempo, que normalmente são imaginários, exerceram um papel importante, pois situaram a história e contribuíram para o desenvolvimento do enredo.

Os personagens vivem paixões, angústias, dificuldades, dúvidas e superações contribuindo assim para a riqueza e a complexidade da narrativa. O livro em si, provavelmente é destinado ao público mais jovem, ,ou seja, aos adolescentes . Mistérios, humilhações, superações. "O julgamento", de Jordânia Cordeiro e Marcelo Cordeiro.






quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Um dia na F.L.I.B.O , por Élida Vitória

No dia 22 de setembro,nòs da Escola Josè Pinheiro, nos preparávàmos para a viagem atè Boqueirão. Os carros que iam nos levar chegaram rapidamente.Os alunos foram separados para que coubessem no carro.      
     
Seguindo a viagem, dentro de uma caminhonete, os alunos riam, conversavam, alguns escutavam músicas: a ida no carro foi bem animada.

Chegando todos na F.L.I.B.O. ficamos de boca aberta por ver uma praça tão linda e bem decorada. Fomos bem recebidos e cada um ganhou uma blusa especial da F.L.I.B.O. O lugar era tão bonito que a maioria dos alunos não paravam de tirar fotos.

Fomos rumo a uma escola onde fomos recebidos e onde três de nossos colegas iam se apresentar e contar um pouco da sua historia de um livro  e falar sobre o projeto feito por nossa professora Yolanda, Os alunos estavam bastantes nervosos. Entramos em uma sala sentamos e a professora Yolanda começou falando do projeto, depois os três alunos começaram a falar. Depois que a palestra acabou, fomos todos almoçar. Foi um belo almoço.Os alunos estavam com muita fome e não sobrou nada. 

Os alunos foram chamados para ver o projeto que  outros alunos fizeram, depois desta exposição, fomos da uma visita no açude de Boqueirão. O açude era muito grande, mas com muita pouca água onde se dava até para ver uma baleia... e, bem, não era que tinha uma baleia de verdade. Ninguém sabe como ela foi parar lá.

Depois desta excursão, tivemos que voltar para casa.Voltamos no caminho rindo. Todos que iam na caminhonete, olharam para a janela e viram a baleia voando.

Esse foi o melhor dia em Boqueirão.



Eu estive na FlIBO - Crônica, por Lucas Ribeiro

Hoje, dia 22 de Setembro de 2017, nossa sala "9A" tivemos o privilégio de expor nosso trabalho no Múnicipio de Boquerão, na FLIBO (Fera Literaria de Boquerão). Eu, juntamente com mais dois colegas de sala, fomos representar a nossa escola e o nosso projeto que foi desenvolvido pela professora Yolanda. Ao chegamos lá, nós fomos bem recebidos pela cordenadora do projeto FLIBO e também escritora Mirtz. Depois de sair da praça, onde seria realizado boa parte do evento, fomos conheçer os projetos de uma escola perto do evento.

A primeira palestra que foi essa escola, eu estava muito tenso... Depois de nós três apresentarmos os nossos projetos. A escola e os alunos também queriam apresentar seu projeto. A escola e os alunos, que eram super gentis, queriam apresentar o seu projeto oqual fala de Chico Boarque.

Em uma das salas temáticas, tinha uma que chamava atenção a qual era "A casa de Chico Boarque" , se eles queriam chamar nossa antenção conseguiram. Lá tinha vários elementos antigos como mesas, rádio, e até disco de vinil. Nas paredes tinha alguns poemas de Chico Boarque. No canto da sala tinha um tipo de "árvore" onde em seus ganhos tinha frases de reflexão.


Para minha supresa "A casa de Chico Boarque" se transformou em uma "Balada Literaria". Isso para mim foi um tapa na cara da sociedade, que disse que Funk não combina com poemas ou livros, já que consideram o Funk  algo muito maginalizado. Além disso essa balada nos trouxe novas amizades. A balada durou algumas horas e depois disso voltamos para Campina Grande. Esse foi o meu dia na FLIBO. 



Crônica sobre a FLIBO, por Camilly Miranda

Aconteceu há pouco mais de uma semana, a viagem que nossa turma fez para Boqueirão. Nós estávamos muito animados, porque iríamos conhecer outros alunos, que, assim como nós, também estudavam literatura. Foi no dia 02 de Setembro de 2017, houve a oitava FLIBO (Feira Literária de Boqueirão). E nossa turma, o nono ano “A”, foi convidada para ver esse trabalho que eles vinham fazendo. Também fomos para apresentar para eles o nosso trabalho que estávamos fazendo em sala de aula.
       Como não daria tempo para cada aluno falar um pouco de suas experiências e aprendizagens, então foram escolhidos três alunos para representar a turma, dialogar e trocar ideias com os outros alunos, em relação a esse projeto de literatura e escrita criativa. E para mim foi um prazer compartilhar com outros da minha idade o que aprendi em sala de aula. E saber que eles estavam me ouvindo e até perguntando.
       A praça onde aconteceu a FLIBO foi muito bem decorada, tinha barracas com livros, um palco, uma barraca com as cadeiras para as pessoas sentarem, nas árvores, livros pendurados, como que uma forma de despertar a curiosidade das pessoas.
       Nós fomos muito bem recebidos pela escola, eu gostei muito e queria agradecer, pois até o nervosismo e a ansiedade passaram um pouco. Eles apresentaram para nós o que estavam estudando: Chico Buarque, quem ele era, o que ele fazia, apresentaram-nos algumas de suas obras e até fizeram uma representação da casa de Chico Buarque, que ficou lindo.

Fizemos da casa de Chico Buarque uma balada, que ficou conhecida como “balada Literária”, teve muita bagunça, quase todos da sala dançaram até se cansar. Depois de descansar voltamos para casa, chegamos era quase duas horas da tarde.