segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Resenha do livro "Rainha Ester", da série clássicos da Bíblia, por Camilly Miranda

Ester: A jovem escolhida



Camilly Miranda Apolinário
      Estudante na E. E. E. F. José Pinheiro
    
“Rainha Ester” é um livro da cultura judaica que fala sobre uma jovem menina judia que se chamava Ester. Ela foi criada por seu tio Mordecai, que trabalhava no palácio. A história conta que as jovens do reino, quando adultas, seriam enviadas para o palácio para aprender a ser rainha e, um ano depois, o  rei escolheria uma para ser sua esposa.

Um ano se passou e Ester foi a escolhida. Casou-se com o rei e se tornou a nova rainha. Um dia, os homens do rei estavam armando matá-lo enquanto dormia, todavia, Mordecai ouviu e avisou para Ester que falou para o rei. A vida do rei foi salva e ele ficou grato a Mordecai. Certa vez, Mordecai não se prostrou perante a Hamã, um oficial da corte, porque não se curvava diante de ninguém, além de Deus. Hamã ficou furioso, queixou-se para o rei que os judeus estavam  contra o rei. Assim, convenceu o rei a ordenar a execução de todos os judeus. Ao saber disso, Mordecai foi pedir ajuda a Ester.

Sabendo do ocorrido, Ester convidou o rei e Hamã para um banquete. Ao final do banquete, o rei disse a Ester que ela podia pedir o que quisesse. Ela respondeu dizendo: "Adoraria recebê-los novamente para outro banquete no dia seguinte e só nessa hora revelarei meu desejo”. .No dia seguinte, o rei percebeu que nunca tinha recompensado Mordecai por salvar sua vida e perguntou a Hamã: "Como honrar um homem que salvou a vida de seu rei ?”. Hamã pensando que o rei falava dele respondeu : “Essa pessoa deveria ser recompensada e proclamada um grande homem “.

O rei mandou que chamassem Mordecai e preparou uma grande festa para ele. Hamã ficou devastado, mas não demonstrou nada. Ao anoitecer, já no final do jantar servido por Ester, o rei perguntou novamente para Ester qual era o seu desejo e finalmente ela disse: “Gostaria que eu e meu povo fossemos libertados da sentença de morte ordenada por Hamã". O rei ficou surpreso ao saber que Hamã tinha sido tão cruel, a ponto de mandar matar todos os judeus, só para se vingar de Mordecai que não havia se prostrado perante ele. Como a palavra de um rei não poria ser revogado, o rei deu o direito dos Judeus se defenderem. O Povo foi libertado. Hamã foi preso e morto na própria armadilha que fez para Mordecai. O rei amou Ester e continuaram juntos e amados pelo povo.

A história de Ester é ótima. Ela pode ensinar muitas coisas importantes, depende do ponto de vista do leitor. Na minha opinião, ensina que “se deve respeitar a cultura, o Deus, resumindo a crença do próximo, mesmo que os ensinamentos destas religiões sejam diferentes da nossa.



Camilly Miranda Apolinário
      Estudante na E. E. E. F. José Pinheiro







                                                                              

Resenha de "O leão, a Feiticeira e o guarda-roupa", de C. S. Lewis por Lucas Ribeiro

Um pouco sobre "As Crônicas de Nárnia" 




José Lucas da Costa Ribeiro
Aluno da E.E.E.F. José Pinheiro

Era uma vez quatro irmãos, duas meninas e dois meninos: Pedro, Edmundo, Susana e Lúcia. Por causa de uma gerra que aconteceu em Londres, onde moravam, elas foram mandados para morar na casa de um velho professor. A casa era antiga e cheia de antiguidades e os meninos não podiam muito se divertir, todavia, certo dia eles resolveram desobedecer as ordens de uma governanta chata e brincaram de esconde-esconde.

Quando estavam brincando de esconde-esconde pela casa, Lúcia, a mais nova, encontrou uma sala vazia com apenas um guarda-roupa. E para se esconder, entrou nele. Sem perceber, foi parar em uma terra chamada Nárnia, que fica em outro mundo. Lá conheceu um fauno que lhe alertou sobre a Feiticeira Branca Jades, que condenou Nárnia para que sempre fosse inverno. Contou-lhe também sobre o poderoso Aslan: um leão bondoso e fiel que havia criado Nárnia. Quando Lucia voltou para casa do professor, contou aos seus irmãos sobre o mundo de Nárnia, mas não acreditaram na sua história.

Num outro dia, Edmundo entrou no guarda-roupa da sala vazia e quando chegou em Nárnia, encontrou a Feiticeira Branca. E ela pediu que trouxesse todos os seus irmãos para os matar, mas Edmundo não sabia. Quando todos foram para Nárnia, Susana, Lúcia e Pedro fizeram muitos amigos, já Edmundo não, pois quando chegou em Nárnia, foi logo aprisionado por Jades. Todos os  amigos das duas meninas e do menino ajudaram a salvar Edmundo. Agora, os quatros irmãos foram ao encontro de Aslan para salvar Nárnia da ira da Feiticeira. Teriam que destruir a ela e juntamente sua maldade. Aslan os esperava com um exército fantástico.

Com muitas dificuldades, conseguiram derrotar a Feiticeira Branca e a neve derreteu e os campos floriram. Assim, Lúcia, Edmundo, Susana e Pedro  se tornaram reis e rainhas de Nárnia. Passando um tempo, os irmãos já não eram mas crianças e sim adultos. Encontraram um lugar que parecia familiar marcado por um lampião. Continuaram andando e abriram uma porta: Todos caíram no chão e voltaram a ser crianças, ou seja, voltaram para casa!

Durante a leitura de "As Crônicas de Nárnia", em vários momentos achei o livro cansativo, repetitivo e infantil demais, mas minha opinião mudou quase que totalmente quando li a última parte do livro. O desfecho com sacrifício de Aslan e a vitória sobre o mal me encantaram no final.